sábado, 21 de dezembro de 2013

A História do matador do Rei


Olá!
            Esse post está direcionado principalmente a você, nosso leitor leitor (ba dum tss, alguém me suicida). Bem, o que eu quis dizer é que vou falar de um livro, portanto, recomendo a você que gosta de ler livros, que leia esta postagem até o fim. Pode parecer uma estranha associação de palavras, mas vem do coração, acreditem.
            Vou falar sobre A Crônica do Matador do livro, uma série do escritor americano Patrick Rothfuss, mais especificamente do primeiro livro, "O Nome do Vento - A Crônica do Matador do Rei: Primeiro Dia". São 3 no total. O terceiro livro, do terceiro dia, "The Doors of Stone" ainda não foi lançado.

                       


            Bom, antes de tudo, tive um bom motivo pra gastar R$60,00 em dois livros ("O Nome do Vento", do primeiro dia e "O Temor do Sábio", do segundo): indicação de uma horda de nerds famintos que poderiam muito bem ser confundidos com zumbis. Quando comecei a ler, 3 dias atrás, eu entendi o motivo...
            Esse é um daqueles livros que prendem sua atenção e te fazem  falar pros pais que vai dormir na sala, mas ficar lendo com a luz acesa até perceber que você não precisa mais ler... o Sol brilha do lado de fora da janela e os passarinhos cantam no ritmo Ragatanga.
            Bem, o que me foi dito era que o personagem principal, Kvothe (lê-se Kuôuth)trabalhava na hospedaria Marco do Percurso, escondendo seu passado, até ser descoberto por um Cronista (uma espécie de escritor) e decidir contar sua história. Na minha cabeça, isso seria o primeiro livro. O segundo e o terceiro seriam aventuras futuras. Na minha cabeça.
            O que descobri, no entando, foi um universo medieval onde a magia se esconde nos cantos mais obscuros da sociedade e que os verdadeiros males, como a sociedade conhecida como Chandriano, se esconde sob a pele de uma história para amedrontar crianças. E Kvothe também contaria sua história em três dias para o Cronista... essa parte me chocou um pouco, pois percebi que cada dia provavelmente seria contado em um livro (curiosidade: o segundo dia de hitória possui mais de 900 páginas).
            Kvothe começa contando sua história quando era apenas um garoto e vivia numa trupe de artistas itinerantes com uma certa fama, os Edena Ruh. Ele conhece um velho Arcanista, Ben, que lhe ensina sobre magia e o ajuda a abrir sua mente, além de descobrir o gigantesco potencial do garoto, que ainda tinha apenas 11 anos. Tudo muda quando, após a partida de Ben, o garoto, já com 12 anos, sai para buscar lenha e na volta se depara com a imagem de tudo o que ele conhecia, incluindo seus pais, sem vida. Toda a trupe havia sido assassinada e o garoto havia sido poupado.
            À partir daí, Kvothe começa sua jornada solitária cheia de sofrimentos e reviravoltas (acredite, este livro fará você pensar duas vezes antes de reclamar da sua vida) onde estabelece a meta de entrar para a Universidade Arcanun, onde se formam os arcanistas, descobrir mais sobre o Chandriano, que havia aniquilado tudo o que ele conhecia e vingar a morte dos pais. Passando por heroi e vilão, Kvothe protagoniza esta história plenamente rica em detalhes onde você e eu podemos viajar e esquecer da vida.


            Sério, esse livro merece o selo Jaílson de delícia. Até a próxima o/

Jon~

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