Olá!
Esse post está direcionado
principalmente a você, nosso leitor leitor (ba dum tss, alguém me suicida).
Bem, o que eu quis dizer é que vou falar de um livro, portanto, recomendo a
você que gosta de ler livros, que leia esta postagem até o fim. Pode parecer
uma estranha associação de palavras, mas vem do coração, acreditem.
Vou falar sobre A Crônica do Matador
do livro, uma série do escritor americano Patrick Rothfuss, mais
especificamente do primeiro livro, "O Nome do Vento - A Crônica do Matador
do Rei: Primeiro Dia". São 3 no total. O terceiro livro, do terceiro dia,
"The Doors of Stone" ainda não foi lançado.
Bom, antes de tudo, tive um bom
motivo pra gastar R$60,00 em dois livros ("O Nome do Vento", do
primeiro dia e "O Temor do Sábio", do segundo): indicação de uma
horda de nerds famintos que poderiam muito bem ser confundidos com zumbis.
Quando comecei a ler, 3 dias atrás, eu entendi o motivo...
Esse é um daqueles livros que
prendem sua atenção e te fazem falar
pros pais que vai dormir na sala, mas ficar lendo com a luz acesa até perceber
que você não precisa mais ler... o Sol brilha do lado de fora da janela e os
passarinhos cantam no ritmo Ragatanga.
Bem, o que me foi dito era que o
personagem principal, Kvothe (lê-se Kuôuth)trabalhava na hospedaria Marco do
Percurso, escondendo seu passado, até ser descoberto por um Cronista (uma
espécie de escritor) e decidir contar sua história. Na minha cabeça, isso seria
o primeiro livro. O segundo e o terceiro seriam aventuras futuras. Na minha
cabeça.
O que descobri, no entando, foi um
universo medieval onde a magia se esconde nos cantos mais obscuros da sociedade
e que os verdadeiros males, como a sociedade conhecida como Chandriano, se
esconde sob a pele de uma história para amedrontar crianças. E Kvothe também
contaria sua história em três dias para o Cronista... essa parte me chocou um
pouco, pois percebi que cada dia provavelmente seria contado em um livro
(curiosidade: o segundo dia de hitória possui mais de 900 páginas).
Kvothe começa contando sua história
quando era apenas um garoto e vivia numa trupe de artistas itinerantes com uma
certa fama, os Edena Ruh. Ele conhece um velho Arcanista, Ben, que lhe ensina
sobre magia e o ajuda a abrir sua mente, além de descobrir o gigantesco
potencial do garoto, que ainda tinha apenas 11 anos. Tudo muda quando, após a
partida de Ben, o garoto, já com 12 anos, sai para buscar lenha e na volta se
depara com a imagem de tudo o que ele conhecia, incluindo seus pais, sem vida.
Toda a trupe havia sido assassinada e o garoto havia sido poupado.
À partir daí, Kvothe começa sua
jornada solitária cheia de sofrimentos e reviravoltas (acredite, este livro
fará você pensar duas vezes antes de reclamar da sua vida) onde estabelece a
meta de entrar para a Universidade Arcanun, onde se formam os arcanistas,
descobrir mais sobre o Chandriano, que havia aniquilado tudo o que ele conhecia
e vingar a morte dos pais. Passando por heroi e vilão, Kvothe protagoniza esta
história plenamente rica em detalhes onde você e eu podemos viajar e esquecer
da vida.
Sério, esse livro merece o selo
Jaílson de delícia. Até a próxima o/
Jon~
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